O que fazer quando a licença maternidade acabar?

A m\"licença-maternidade\"aioria esmagadora das mães sofrem com o final da licença maternidade.

E ainda tem aquelas mamães que já começam a sofrer durante a gestação, pensando se voltarão ou não para o mercado de trabalho.

Depois de passar 4 meses coladinha com o bebê, uma explosão de sentimentos acontece.

Esta angústia tende a aumentar a cada dia depois que os filhos nascem e descobrimos o verdadeiro amor incondicional.\"licença-maternidade\"

Se você é o tipo de mãe que gosta de buscar informações sobre o desenvolvimento do bebê, já deve saber o quanto os primeiros 1000 dias da vida do bebê, são fundamentais para o seu desenvolvimento.

Estes primeiros 1000 dias são contados a partir da gestação até os dois anos de idade.

O pediatra Dr. José Martins Filho defende que o vínculo que a criança cria principalmente no primeiro ano de vida é fundamental para o desenvolvimento da sua personalidade.

E este vinculo é maior com a pessoa com a qual a criança passa mais tempo.

O fato é que mesmo cansadas da rotina de mãe de recém-nascidos, a medida que a licença maternidade vai chegando ao fim, o coração fica cada vez mais apertado.

E sofremos ao pensar em terceirizar a criação dos pequeninos para a tia da escola, babá ou até mesmo avós.

Mas então, o que fazer quando a licença maternidade chegar ao fim?

Há somente três possíveis cenários para qualquer mãe.

Refletir qual deles é melhor para você é essencial para tomar uma decisão assertiva.

Vamos decorrer sobre cada um deles para que você aproveite este momento de introspeção que é a primeira fase da maternidade e comece a pensar no que você realmente deseja para a sua vida.

Cenário 1: Retornar ao trabalho e deixar o bebê aos cuidados de terceiros.

Se por um lado você tem a sua independência financeira, por outro o coração fica partido.

É como se somente o corpo fosse para o trabalho porque a alma fica presa, pensando em como seu bebê está sendo cuidado.

Eu sei bem de todas as dificuldades que passei quando retornei ao trabalho.

Problemas com transito, agressão de babá, não ter com quem a deixar durante as férias…  e o pior uma dor de barriga incurável que corroía a minha pequena toda vez que eu a deixava na porta da escola.

Se eu pudesse voltar atrás não teria retornado ao trabalho naquele momento, mas a mãe que sempre trabalhou fora não consegue ver outra possibilidade.

Virar dona de casa não estava nos meus planos, pois como eu viveria na ausência do meu marido?

E na minha profissão eu não encontrava soluções para trabalhar como autônoma.

O meu sonho era empreender, mas eu não tinha patrocínio e ninguém que me apoiasse.

Cenário 2: Pedir demissão (o ser demitida!) e se dedicar à família.

Esta mãe consegue acompanhar de perto cada etapa de desenvolvimento do seu filho, mas por outro lado perde a sua independência financeira e o seu convívio social fica restrito.

E quando os filhos crescem muitas mães ficam depressivas, pois perdem a sua “utilidade” e já não estão mais capacitadas para voltar ao mercado de trabalho.

Em um caso de divórcio elas precisam se virar nos 30, porque atualmente a lei entende que a mulher não precisa de pensão, pois tem estudos e condições para trabalhar fora.

Cenário 3: Empreender / Trabalhar por conta própria

Muitas mães acreditam que somente médicos, dentistas, psicólogos e fisioterapeutas conseguem ser profissionais autônomos e criar a sua agenda flexível.

Mas e quem não tem nenhuma destas profissões, e também não tem dinheiro para investir em um negócio, como conseguiria trabalhar por conta própria?

Pois é, foi assim que eu pensei durante 10 anos! E presa nesta mentalidade medíocre eu sofri grandes consequências.

Você não precisa passar por tudo o que eu passei! Problemas que me trazem consequências até hoje.

Se você realmente deseja trabalhar de casa para conciliar carreira e maternidade, eu quero te dizer que isso é totalmente possível, mesmo que você tenha pouco dinheiro e nenhuma formação específica.

Empreender significa identificar oportunidades e buscar recursos para transforma-las em um negócio lucrativo.

O primeiro passo é identificar o que você gosta de fazer e o que você tem habilidade para fazer. Em que as pessoas te pedem ajuda? Será que é possível criar um negócio com isso?

Tente refletir em como foi o desenvolvimento da sua carreira até este momento. Porque você escolheu a sua atual profissão? O que você gosta nela e o que você não gosta?

 

O que você realmente gostaria de estar fazendo na sua vida?

 

Fazer estas reflexões e ter clareza dos seus porquês é fundamental para você tomar uma decisão assertiva de qual cenário você deseja seguir.

Se você quiser se aprofundar mais em como cria um negócio que seja a sua cara participe das minhas aulas gratuitas.

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Agora eu quero saber de você! Qual é a sua opinião com relação a estes cenários? Em qual deles você se encaixa?

Vou adorar receber seu comentário!

Com carinho,

Vanessa Ribeiro 🙂

 

Ps- Eu criei este artigo para o www.maternolatra.com.br. Tivemos uma repercussão tão bacana que eu não poderia deixar de compartilhar aqui com vocês!

 

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